Objetivos (5 minutos)

1. Familiarizar os alunos com o conceito de números naturais menores que 20, reforçando os números de 1 a 19 e sua relação com a contagem.
2. Ensinar aos alunos como comparar e ordenar números naturais menores que 20, utilizando símbolos de maior que (>), menor que (<) e igual a (=).
3. Desenvolver a habilidade dos alunos de identificar e entender os símbolos de comparação e ordenação de números, e aplicar esses conhecimentos em situações-problema simples.

Ao final desta etapa, os alunos devem ser capazes de reconhecer, comparar e ordenar números naturais menores que 20, utilizando os símbolos apropriados.

Introdução (10 - 15 minutos)

1. Revisão de conteúdos anteriores (3 - 5 minutos): O professor inicia a aula relembrando os alunos sobre os números naturais de 1 a 10 e a contagem até 20. Pode-se fazer isso através de uma brincadeira de contagem em grupo, onde cada aluno diz o próximo número na sequência. O professor também pode fazer perguntas relacionadas, como "Qual é o número que vem depois de 9?" ou "Qual é o número que vem antes de 13?" para reforçar o conceito de contagem e sequência numérica.

2. Situações-problema introdutórias (5 - 7 minutos): O professor apresenta duas situações-problema que serão resolvidas ao longo da aula:

   • "João tem 10 chocolates e Maria tem 15 chocolates. Quem tem mais chocolates? Como vocês sabem?"
   • "Na festa de aniversário de Pedro, havia 8 balões e na festa de Ana havia 12 balões. Em qual festa havia mais balões? Como vocês sabem?" O objetivo destas situações é fazer com que os alunos percebam a necessidade de comparação e ordenação de números e comecem a pensar em como resolver esses tipos de problemas.

3. Contextualização (2 - 3 minutos): O professor explica que comparar e ordenar números é uma habilidade importante que usamos no dia a dia. Por exemplo, quando vamos ao supermercado, comparamos preços de produtos para decidir qual comprar. Ou quando estamos brincando e queremos saber quem é o mais velho, estamos na verdade comparando idades. O professor pode dar mais exemplos de situações cotidianas onde a comparação de números é útil.

4. Introdução ao tópico da aula (2 - 3 minutos): O professor introduz o tópico da aula, explicando que os alunos aprenderão a comparar e ordenar números de uma maneira mais formal, usando símbolos de maior que, menor que e igual a. O professor pode escrever esses símbolos no quadro e explicar seu significado. Para tornar a introdução mais interessante, o professor pode mostrar alguns exemplos de comparações divertidas, como "Quantos anos tem um elefante em relação a uma formiga?" ou "Quantos alunos tem a nossa sala em relação a uma sala de cinema?". Essas comparações podem parecer ridículas, mas servem para ilustrar o conceito de comparação de maneira lúdica e engajar os alunos.

Desenvolvimento (20 - 25 minutos)

1. Teoria e conceitos iniciais (7 - 10 minutos):

   • O professor deve começar explicando que os números menores que 20 são chamados de números naturais menores que 20.
   • Em seguida, o professor deve ensinar aos alunos como identificar, ler e escrever esses números. Para isso, o professor pode usar o quadro e cartões com números escritos (de 1 a 19) para demonstrar.
   • Depois, o professor deve introduzir os símbolos de comparação: maior que (>), menor que (<) e igual a (=), explicando o significado de cada um.

2. Comparação de números (7 - 10 minutos):

   • Para ensinar a comparação de números, o professor deve começar com comparações simples, como 5 < 10 e 3 > 1, utilizando os cartões com números e os símbolos de comparação no quadro.
   • O professor pode convidar os alunos a fazerem comparações também, incentivando a participação ativa da turma.
   • O professor deve reforçar que o símbolo apontado na direção do número maior ou menor indica a comparação, por exemplo, na comparação 4 > 2, o símbolo aponta para o 4, que é o número maior.

3. Ordenação de números (7 - 10 minutos):

   • O professor deve começar a ensinar a ordenação de números menores que 20, novamente usando os cartões com números e os símbolos de comparação no quadro.
   • Para exemplificar, o professor pode mostrar três cartões com os números embaralhados (por exemplo, 7, 12 e 3) e pedir para os alunos ordenarem esses números do menor para o maior.
   • O professor deve auxiliar os alunos a entenderem que o número menor deve ficar à esquerda, o maior à direita e o número que é igual a outro deve ficar entre eles.

4. Aplicação em situações-problema (3 - 5 minutos):

   • O professor deve propor duas ou três situações-problema que envolvam a comparação e/ou a ordenação de números menores que 20, em contexto com a rotina e o conhecimento dos alunos.
   • Por exemplo, "Eu tenho 10 maçãs e você tem 12 maçãs. Quantas maçãs temos juntos? E depois, se eu comer duas maçãs, quantas maçãs teremos juntos?".
   • Outro exemplo poderia ser, "Eu tenho 5 anos a mais que você. Se eu tenho 12 anos, quantos anos você tem? E se você tiver 2 anos a mais que eu, quantos anos você tem?".
   • O professor deve guiar os alunos na resolução desses problemas, reforçando o uso dos símbolos de comparação e a ordenação dos números.

Ao final desta etapa, os alunos devem ter um bom entendimento do conceito de comparação e ordenação de números naturais menores que 20, e ser capazes de aplicar esses conceitos em situações-problema simples.

Retorno (10 - 15 minutos)

1. Discussão em grupo (5 - 7 minutos): O professor reúne a turma e propõe uma discussão sobre as soluções encontradas para as situações-problema propostas. O objetivo é que os alunos compartilhem suas soluções e estratégias, e o professor as valide ou as corrija, se necessário. Durante a discussão, o professor deve estimular os alunos a explicarem o raciocínio por trás de suas respostas, destacando a importância da comparação e da ordenação de números para a resolução dos problemas.

2. Conexão com a teoria (2 - 3 minutos): Após a discussão, o professor deve retomar os conceitos teóricos apresentados no início da aula e fazer a conexão com as soluções encontradas pelos alunos. Por exemplo, o professor pode perguntar: "Como vocês usaram a comparação de números para resolver o primeiro problema?" ou "Como a ordenação de números ajudou a resolver o segundo problema?". O objetivo é que os alunos percebam como a teoria e a prática estão interligadas.

3. Reflexão individual (3 - 5 minutos): O professor propõe que os alunos façam uma reflexão individual sobre o que aprenderam na aula. Para isso, o professor pode fazer duas perguntas simples:

   • "O que vocês acharam mais fácil na aula de hoje: comparar ou ordenar números? E o que acharam mais difícil?"
   • "Em quais situações vocês acham que poderão usar o que aprenderam hoje sobre comparação e ordenação de números?". O professor deve dar um minuto para cada aluno pensar em suas respostas antes de compartilhá-las com a turma.

4. Feedback do professor (2 - 3 minutos): Para encerrar a aula, o professor dá um feedback geral sobre o desempenho da turma, destacando os pontos fortes e as áreas que precisam ser reforçadas. O professor também reforça a importância do que foi aprendido e motiva os alunos a continuarem praticando em casa.

Ao final desta etapa, os alunos devem ter consolidado seus conhecimentos sobre comparação e ordenação de números naturais menores que 20, compreendendo a importância e a aplicabilidade desses conceitos.

Conclusão (5 - 10 minutos)

1. Resumo dos Conteúdos (2 - 3 minutos): O professor deve fazer um breve resumo dos principais pontos abordados na aula. Relembrar os alunos sobre o conceito de números naturais menores que 20, a importância da comparação e ordenação desses números, e o uso dos símbolos de maior que (>), menor que (<) e igual a (=). O professor pode reforçar esses conceitos fazendo perguntas rápidas, como "O que são números naturais menores que 20?" ou "Quais são os símbolos que usamos para comparar e ordenar números?".

2. Conexão entre Teoria e Prática (1 - 2 minutos): O professor deve explicar como a aula conectou a teoria com a prática. Destacar que, através da resolução de situações-problema, os alunos puderam aplicar os conceitos teóricos de comparação e ordenação de números. O professor pode citar exemplos das situações-problema resolvidas durante a aula para ilustrar essa conexão.

3. Materiais Complementares (1 minuto): O professor pode sugerir materiais complementares para que os alunos possam aprofundar seus conhecimentos sobre o assunto. Pode ser uma lista de exercícios de comparação e ordenação de números, sites educativos com jogos e atividades interativas, ou livros de matemática infantil que abordem o assunto. O professor deve explicar que esses materiais são opcionais, mas que podem ser úteis para reforçar o aprendizado e proporcionar mais prática.

4. Importância do Assunto (1 - 2 minutos): Por fim, o professor deve ressaltar a importância do que foi aprendido. Explicar que a habilidade de comparar e ordenar números é essencial para resolver muitos problemas do dia a dia, desde situações simples, como a escolha do maior ou menor número de um conjunto, até situações mais complexas, como a organização de uma lista de tarefas por ordem de importância. Além disso, o professor pode reforçar que esses conceitos são a base para o estudo de matemática, e que entendê-los bem ajudará os alunos a avançar em seus estudos.

Ao final desta etapa, os alunos devem ter consolidado seus conhecimentos sobre comparação e ordenação de números naturais menores que 20, compreendendo a importância e a aplicabilidade desses conceitos. Além disso, devem estar motivados a continuar aprendendo e praticando matemática.