Pode - se calcular a entalpia molar de vaporização do etanol a partir das entalpias das reações de combustão representadas por Para isso, basta que se conheça, também, a entalpia molar de

A entalpia molar de vaporização do etanol pode ser calculada a partir das entalpias das reações de combustão, mas para isso, é necessário conhecer a entalpia molar de vaporização da água. Isso ocorre porque a entalpia de vaporização é a energia necessária para transformar um mol de uma substância do estado líquido para o estado gasoso, mantendo a temperatura constante. No caso do etanol, essa transformação envolve a quebra de ligações intermoleculares, semelhantes às que ocorrem na água. Portanto, a entalpia molar de vaporização da água é um dado essencial para calcular a entalpia molar de vaporização do etanol. As outras alternativas são irrelevantes para esse cálculo específico.

Ao abastecer um automóvel com gasolina, é possível sentir o odor do combustível a certa distância da bomba. Isso significa que, no ar, existem moléculas dos componentes da gasolina, que são percebidas pelo olfato. Mesmo havendo, no ar, moléculas de combustível e de oxigênio, não há combustão nesse caso. Três explicações diferentes foram propostas para isso: I. As moléculas dos componentes da gasolina e as do oxigênio estão em equilíbrio químico e, por isso, não reagem. II. À temperatura ambiente, as moléculas dos componentes da gasolina e as do oxigênio não têm energia suficiente para iniciar a combustão. III. As moléculas dos componentes da gasolina e as do oxigênio encontram - se tão separadas que não há colisão entre elas. Dentre as explicações, está correto apenas o que se propõe em

A agricultura familiar , que utiliza uma extensão de terras menor que a agricultura não familiar , tem destaque na produção de alimentos para o mercado interno .

dinâmicas do território. 3ª edição, 2018. Adaptado. Sobre a produção agrícola brasileira e os dados apresentados nos cartogramas, é correto afirmar:

Um caminhão, parado em um semáforo, teve sua traseira atingida por um carro. Logo após o choque, ambos foram lançados juntos para frente ( colisão inelástica ), com uma velocidade estimada em 5 m / s ( 18 km / h ), na mesma direção em que o carro vinha. Sabendo se que a massa do caminhão era cerca de três vezes a massa do carro, foi possível concluir que o carro, no momento da colisão, trafegava a uma velocidade aproximada de

Para resolver essa questão, precisamos usar a lei da conservação do momento linear, que diz que o momento total antes da colisão é igual ao momento total após a colisão. Antes da colisão, o momento é dado pela velocidade do carro multiplicada pela sua massa (Vc * m). Após a colisão, o momento é dado pela velocidade dos dois veículos (5 m/s) multiplicada pela soma das suas massas (4m). Igualando essas duas expressões, temos Vc * m = 5 * 4m. Resolvendo para Vc, obtemos Vc = 20 m/s. Convertendo para km/h (multiplicando por 3.6), obtemos aproximadamente 72 km/h, que é a resposta correta.

No circuito da figura ao lado, a diferença de potencial, em módulo, entre os pontos A e B é de

A diferença de potencial, também conhecida como tensão, entre dois pontos em um circuito elétrico é a energia necessária para mover uma carga unitária de um ponto para o outro. No circuito da questão, para encontrar a diferença de potencial entre os pontos A e B, precisamos somar as tensões em cada componente entre esses pontos. Se não houver informações adicionais na figura, podemos assumir que a diferença de potencial total no circuito é distribuída igualmente entre os componentes. Portanto, se a diferença de potencial total é de 4V, a diferença de potencial entre os pontos A e B também será de 4V.

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